31 outubro, 2005

O "Balanced Scorecard"
Como consultor, a minha função é a de, de forma contínua e sustentada, dar assistência aos meus clientes. Como? Essa questão é mais complexa devido aos “milhentos” factores que podem influenciar (positiva e negativamente) o ciclo de vida de uma empresa. Falei de Ciclo de Vida pois as empresas, tal como os humanos, além de possuirem um ADN específico, possuem várias fases que em muito são semelhantes ás da nossa vida. A saber: Nascimento, Crescimento, Maturidade e Declínio. Além disso, dentro de cada uma destas fases existem outras tantas metodologias que temos que ter em conta para, a qualquer momento, podermos controlar o ambiente em que o empresário/empresa se move e sob que condições pode, ou não, tomar determinadas decisões. Até aqui tudo parece simples. O problema é que a perspectiva financeira apenas nos apresenta factos passados. É uma realidade. Daí que, um processo de planeamento estratégico apenas está completo, na minha óptica, após se aplicar correctamente “o último grito” nas metodologias de gestão aplicadas. Refiro-me ao Balanced Scoredcard (BS), uma nova aproximação à gestão desenvolvida nos anos 90 pelos Prof. Robert Kaplan e pelo Dr. David Norton, mas apenas levada mais a sério nesta entrada no Século XXI. O primeiro esteve em Portugal em Março passado onde entregou em mão alguns diplomas “Balanced Scorecard Certified”. A Fiducial teve a honra de ter um desses diplomas o que nos confere uma oportunidade única de agir perante estas novas regras de abordagem ás empresas. O BS reconhece algumas das fraquezas das anteriores aproximações à gestão, principalmente ás empresas que tem necessidades correntes de ter uma perspectiva financeira. Mas afinal o que nos transmite o BS? Como foi referido o BS retém em si as tradicionais medidas financeiras, mas dando estas apenas os factos passados, torna-se desadequado fazer previsões coerentes para o futuro. O problema é que, na economia actual, os activos intangíveis começam a ser a principal fonte de vantagem competitiva. Há uma necessidade constantede de deter informações que nos permitam fazer frente ao futuro com alguma margem de certeza. Principalmente no que diz respeito a investimentos futuros. Actualmente, com a ajuda do BS podemos medir com relativa certeza a relação com os clientes; inovação nos produtos e serviços; processos internos; tecnologia; capacidades, motivação e competências dos nossos colaboradores; relações com fornecedores entre outros factores que normalmente ninguém dá “bola” e que são cada vez mais importantes. Então o BS sugere-nos que vejamos a nossa empresa mediante 4 perspectivas sendo elas : 1 – Crescimento e aprendizagem: O que temos que fazer para, continuamente, desenvolver competências e crescer a todos os níveis – Conceito de “Learning Organization” é aplicável a esta componente do BS 2 – Processos: Em que processos nos devemos focar para sermos excelentes. Estamos a fazer as coisas certas da maneira mais correcta? O “dilema” entre eficácia e eficiência. É introduzido o conceito de Gestão da Qualidade Total, incluindo conceitos como “empowerment” e melhoria contínua – “Kaisen” 3 – Clientes: Para alcançar a nossa visão como deveremos aparecer perante os nossos clientes? 4 – Financeira: Que estrutura temos e qual a desejada para fazer face aos desafios do futuro. Que extrapolações poderemos fazer tendo em conta o histórico da empresa e as previsõesa nível conjuntural? Afinal o BS advém de um facto muito simples: não se pode melhorar o que não se pode medir. Até aqui todos concordamos! O seu sistema métrico deve ser desenvolvido baseado nas prioridades do Plano Estratégico, que afinal é o que define as directrizes básicas a seguir, os critérios a ter em conta e os objectivos a cumprir. De uma maneira muito simples o BS permitirá ver de várias perspectivas, e num dado momento de tempo como está a organização. O objectivo é o de poder dar feed-back imediato ás eventuais correcções e isto é feito de uma forma contínua usando a metolologia PDCA (Plan-Do-Check-Act), muito em voga recentemente nas novas normas de qualidade ISO 9001:2000 e ISO 9004: 2000 (apenas para melhoria contínua). Depois temos que aceitar que a gestão por factos é mais interessante e coerente do que uma gestão por cenários (Goal Seek)... As decisões são mais racionais e os eventuais retornos maiores pois serão baseados não em suposições mas em factos. A volatilidade dos mercados actuais tornam essas decisões arriscadas, dai a importância crescente da aplicação do BS. Empresas como a Mobil e UPS usaram com sucesso esta metodologia. A Mobil conseguiu mesmo fazer um turnover à sua situação em apenas 3 anos, o que para uma empresa daquela dimensão é fantástico... Estas empresas souberam ver atempadamente que as vantagens competitivas obtidas através da identificação imediata e correcta dos supra citados activos intangíveis, lhes deram um avanço enorme relativamente à concorrência. Daí até investir de forma correcta e rapidamente colher os frutos passou-se pouco tempo. As empresas precisam de uma linguagem para comunicar a estratégia e o BS é a ferramenta adequada na medida que envolve, ao mesmo tempo e para o mesmo período toda a empresa, desde a gestão de topo até aos níveis mais baixos da organização. O segredo, em parte, também reside aqui. Tem que haver um alinhar completo da empresa à metodologia. Afinal tudo se resume a uma coisa: Medir a estratégia... As competências e motivações dos funcionários/colaboradores reflecte-se nos processos (qualidade e tempo) que por sua vez se vai reflectir nos nossos clientes pois conseguimos ir de encontro ás suas aspirações. Tendo clientes satisfeitos temos uma organização que pode crescer sustentadamente no tempo. Continuando a seguir este raciocícinio mas melhorando contínuamente em cada componente rapidamente conseguimos converter a estratégia em acção e a acção em retornos financeiros. Agora, como devem imaginar este novo “mundo” do BS é extremamente complexo e envolve N variáveis que culmina com a elaboração dos “Scorecards” para conseguir precisamente medir o que até então era “intangível”. Perdem-se algumas horas de sono, tem-se muitas reuniões de trabalho com os visados, traçam-se alguns cenários até encontrar o “scorecard” correcto que se adequa à visão da organização. Daí para a frente... “é sempre a abrir”. A qualquer momento temos uma fotografia da empresa antes, durante e para o futuro, da empresa!
António Durão – Consultor Fiducial. Especialista em Balanced Scorecard.

30 outubro, 2005

2ª feira... dia de voltar ao trabalho: VALE A PENA VER - É assim convosco?? ;-)

29 outubro, 2005

Parceria com empresa Quality Academy para área da Formação Profissional Obrigatória
Vimos por este meio informar que a Fiducial Figueira da Foz, firmou uma parceria estratégica (no mais puro sentido do termo) com a prestigiada Quality Academy (representada pelo Engº Flávio Maia).
Esperamos pois que esta nossa preocupação em proporcionar às entidades com quem nos relacionamos serviços de altíssima qualidade a preços acessíveis (tendo em conta as actuais condições de mercado), vá de encontro ás v/ reais necessidades e aspirações.De realçar que para cada empresa interessada haverá uma estreita colaboração entre os consultores da Quality e da Fiducial a fim de aferir qual o(s) melhor(es) módulo(s) que se adaptem/enquadrem na actividade que desenvolvem.Só assim poderão tirar mais valias de todo este processo.Convém sempre referir que a formação é OBRIGATÓRIA e que já em MAIO de 2006 TODAS AS EMPRESAS terão que entregar no IDICT os mapas de formação plurianuais. Por enquanto ainda não existem modelos mas sabemos de fontes próprias que... não tardam. O Estado precisa de dinheiro .. e Portugal de formação.... e rapidamente.
ADurão
Possibilidade de uma 3ª Renovação dos Contratos de Trabalho a termo certo - Art 139, nº2 do CT.

O Código do Trabalho prevê, efectivamente, nº 2 do seu artigo 139º, a possibilidade de o contrato poder ser objecto de mais uma renovação, logo que tenha decorrido o período de três anos (limite para a contratação a termo) ou se tenha verificado o número máximo de renovações (duas).
Contudo, tal possibilidade de renovação só existe quanto aos contratos a termo celebrados para a satisfação de necessidades temporárias da empresa, e que estão sujeitos ao referido limite de três anos, e a duração de tal renovação não poderá ser inferior a um nem superior a três anos. Quer isto dizer, que se estivermos perante um contrato celebrado com os fundamentos previstos no nº3 do artigo 129º do Código referido (lançamento de uma nova actividade de duração incerta, início de laboração de uma empresa ou estabelecimento ou contratação de trabalhadores à procura de primeiro emprego ou desempregados de longa duração ou noutras situações previstas em legislação especial de política de emprego), não é possível recorrer a esta possibilidade excepcional de extensão do contrato a termo. Além disso, mesmo quando esteja em causa a satisfação de necessidades temporárias da empresa, é importante não esquecer que a renovação do contrato está sujeita às exigências materiais da sua celebração (nº3 do artigo 140º do Código referido), o que se traduz na necessidade de subsistência do motivo que justificou a contratação a termo (a tal necessidade temporária da empresa que tiver justificado quanto ao trabalhador em questão, o recurso ao contrato a termo). Caso contrário, o contrato considera-se sem termo.
A renovação do contrato está ainda sujeita à verificação das exigências de forma no caso de se estipular prazo diferente (nº 3 do artigo 140º do Código referido), sob pena de o mesmo se considerar também como contrato sem termo, sendo que se estipula no Código que a mesma não poderá ser inferior a um nem superior a três anos, relacionando-se a duração com o motivo subjacente à contratação. Além disso, no caso da renovação excepcional, não estamos certamente perante uma renovação automática, como acontece, em regra, nas renovações normais. Torna-se necessária pois a redução a escrito quanto a esta renovação excepcional, e que a mesma exige o acordo expresso das partes. Por esse motivo, pode-se celebrar um aditamento ao contrato inicial, para efeitos de formalização desta renovação excepcional. As consequências do recurso a esta possibilidade excepcional, revelam-se essencialmente na taxa social única, vulgo Segurança Social...
A Lei nº35/2004, de 29 de Julho, nos seus artigos 171º e seguintes, dispõe o seguinte:- A parcela da taxa social única a cargo de empregador, cuja percentagem de trabalhadores contratados a termo certo seja igual ou superior a 15%, é aumentada, relativamente a todos os trabalhadores contratados a termo certo, em:

a. 0,6% a partir do início do quarto ano da duração do contrato e até ao final do quinto;
b. 1% a partir do início do sexto ano da duração do contrato.

- A percentagem de trabalhadores contratados a termo é calculada com base nos números médios do total de trabalhadores contratados a termo certo e do total de trabalhadores da empresa, relativos ao mês precedente.
- Compensação do aumento da taxa social única, no caso de trabalhador contratado a termo certo cujo contrato passe a sem termo, caso em que o empregador tem direito a compensar o aumento da parcela da taxa social única com uma redução, relativamente a esse trabalhador, igual em percentagem e período do aumento ocorrido nos termos acima referidos, a qual não é cumulável com qualquer outra redução da parcela da taxa social única a cargo do empregador e relativa ao mesmo trabalhador.
Fica o registo!
Empresas na hora! - Esqueceram-se foi de dizem em qual? :-)


O Decreto-Lei n.º 111/2005, de 8 de Julho, criou a «empresa na hora» através de um regime especial de constituição imediata de sociedades, que, nos termos do n.º 1 do artigo 27.º desse diploma, irá funcionar a título experimental nas Conservatórias do Registo Comercial de Aveiro, Coimbra, Moita e Barreiro e nos postos de atendimento de registo comercial junto dos Centros de Formalidades das Empresas de Aveiro e Coimbra. A mesma norma prevê que o período deste regime experimental venha a ser fixado por portaria conjunta dos Ministros de Estado e da Administração Interna, da Justiça e da Economia e da Inovação.
NOTA: Uma coisa que eles não informaram é que temos que nos singir aos nomes que ELES escolheram e que temos que consultar numas cópias "mal amanhadas" que nos são facultadas. Não sei quem escolheu ou sugeriu aqueles nomes mas chamar-lhes "hilariantes" era ser mal-educado para os palhaços.. Ver para crer. Num CFE perto de si!
ADurão
Labor omnia vincit improbus - O trabalho árduo vence todas as dificuldades. (Virgílio - Geórgica 1,145)

O problema Português reside em 3 palavras, muito complicadas de digerir: TRABALHO, ÁRDUO e DIFICULDADES... ;-)

28 outubro, 2005

Lições da vida empresarial - 2


Um peru conversava com um touro … - «Adorava subir para aquela árvore...mas não tenho força suficiente para levantar vôo».
«Podes lamber o meu rabo», respondeu o touro, «o meu estrume tem muitas vitaminas.»
Então, o peru começou a lamber o rabo do touro, notando que agora começava a ter forças suficientes para alcançar o primeiro ramo. No dia seguinte, depois de ter lambido o rabo do touro, conseguiu alcançar até o segundo ramo.
Depois de 2 semanas a lamber o rabo do touro, conseguiu finalmente chegar à copa da árvore.
Uns dias depois, um lavrador que o viu empoleirado na árvore... agarrou a espingarda e deu-lhe um tiro no papo.

E a moral da história... "Lamber rabos" pode levar-te ao topo … mas não por muito tempo!
Lições da vida empresarial - 1

Um corvo estava sentado num ramo de uma árvore a descansar...
Um coelhinho viu o corvo e perguntou: «Posso sentar-me aí também e passar o dia sem fazer nada?»
O corvo respondeu: «Claro. Por que não?»
Então, o coelhinho sentou-se a descansar junto da árvore...
De repente apareceu uma raposa!!!!! Atirou-se para cima do coelhinho e comeu-o!

E a moral da história - Quem quiser passar o dia sem fazer nada, deve assegurar-se de que está numa posição bem alta…
'bora para Espanha?

Isto dá que pensar. Esta semana já é o 3º (terceiro, para não haver dúvidas) que nos contacta a fim de saber informações de como se domiciliar em Espanha... É só ver as vantagens... Vamos, decididamente "dormir" sobre o assunto.. OLÉ...

ADurão
Avaliação de Desempenho nas Empresas

Esta é uma questão muito sensível tanto para empregadores como para empregados. Primeiro porque, quer queiramos quer não, temos necessariamente que roçar o tema das "competências" e é aqui que a "porca torce o rabo". Afinal a Gestão pela Competência traduz um modelo de entendimento das políticas de GRH alicerçadas numa nova lógica de produção e organização do trabalho, constituindo um road-map para a mudança nas empresas que ambicionem uma gestão de elevado desempenho. Além disso, a partir da actual letra do Código do Trabalho, articula as novas propostas de GRH com o conjunto normativo laboral.
Primeiro 90% dos empresários veêm qualquer programa de formação como um CUSTO e não como um INVESTIMENTO. Depois é perfeitamente normal que competências adquiridas através de programas de formação apenas se venham a reflectir na produtividade, eficácia, eficiência e organização do trabalho.. provavelmente uns BONS meses mais tarde.
Depois ainda, é a questão da avaliação a 360 graus, ou seja, uma avaliação que, de forma simultânea é feita por todos, e sobre todos e depois, debatida entre todos. Só assim temos um BOM programa de avaliação de desempenho.
Do ponto de vista de quem é avaliado há sempre resistências (naturais) pois vai encontrar um "big brother" que lhe irá "fazer a vida negra".. Afinal podem-se acabar as horinhas dos cafés, a jogar solitário, a cavaquear no MSN etc....
É sempre um tema quente mas acreditem que resulta. A Fiducial Figueira da Foz, além, de estar em processo MUITO avançado de certificação de qualidade pelas normas ISO 9001:2000, tem em curso um sistemas de avaliação de desempenho, desenhado para a organização e para os objectivos a que se propõe alcançar no mercado.
Ao princípio, com tudo até se estranha. Afinal não somos uma GGRANNDDE empresa. Somos apenas 7, mas se começarmos agora será muito mais fácil de imbuir na cultura de quem connosco trabalha e se possível passar para os nossos parceiros, clientes e fornecedores essa filosofia de trabalho assente em príncipios de qualidade, rigor, competências e de transparência.
Acreditem. Os resultados aparecem por si! Nunca se esqueçam daquela frase de Confúcio que já tem mais de 2000 anos: Uma grande caminhada começa com o primeiro passo.
Quem o dá??
GRANDES VERDADES.... sobre DINHEIRO

1 - Podes comprar uma casa.. mas não um lar;
2 - Podes comprar um relógio... mas nunca o tempo;
3 - Podes comprar uma cama...mas nunca o descanso;
4 - Podes comprar um livro... mas não conhecimento;
5 - Podes comprar acesso a bons médicos... mas não saúde;
6 - Podes comprar 'status'... mas não respeito;
7 - Podes comprar sangue... mas não a vida;
8 - Podes comprar sexo... mas não amor;

Por isso pessoal.. Temos mesmo é que trabalhar, ser competentes, tentar aprender com todas as lições da vida (principalmente com as más) ... e o resto é conversa! BOM FIM DE SEMANA

26 outubro, 2005

VIDA MALDITA!!!!!!!!

Morreu o "Tio Cunha"... debaixo de um tractor.. o mesmo que lhe dava o sustento!!!!
A vida realmente é uma linha mmmuuiiitooo fina. Estava a acabar um projecto quando a noticia chegou. Eram 18h40. Meti-me no carro a toda a velocidade (sim, ultrapassei todos os limites de segurança e mais alguns mas nestas alturas quem é que se lembra disso???) e quando lá cheguei ainda vi o corpo deitado, inerte, debaixo do tractor.
Era um BOM HOMEM.. muito bom. "Herdei-o" da parte da minha mulher mas rápida e naturalmente nos cruzámos como se pertencesse-mos à mesma familia desde sempre. Encontrávamo-nos nos locais do costume: festas de aniversário, casamentos, baptizados.. Enfim..
Ao CUNHA... Os meus sentidos pêsames...
P.S - Até Sexta este Blog está de LUTO por respeito à família... Que morte mais estúpida!!!!!!!
É este o país que merecemos

Foi o título que me ocorreu. Ultimamente tem circulado na Internet uns mails interessantes pela sua veracidade (baseada em FACTOS) que me tem deixado um pouco pensativo e apreensivo quanto ao futuro. Primeiro é a questão da comparabilidade dos nossos Aeroportos com um de "nuestros hermanos". Impressionante a rentabilidade que conseguem tirar com menos recursos.
Depois foi um estudo realizado por um organismo internacional e independente que está atónito (isto num resumo resumido) como é que Portugal conseguiu chegar onde está tendo um passado vergonhoso de indicadores a todos os níveis. Pois ele é burocracia, pois ele é clientelismo, pois ele é "jobs 4 the boys", pois ele é tudo quanto é de evitar.
O mais interessante é constatar isto na prática. Na minha vida sou obrigado a passar de vez em quando em repartições de finanças, conservatórias e segurança social. Na última semana tive que ir ás 2 primeiras no mesmo dia e revelou-se uma tarefa penosa. Não interessa aonde mas o facto é que quem está do outro lado está nitidamente a "borrifar-se" para o conceito de cliente e ponto final. Assisti a situações do arco-da-velha, que se fossem no sector privado ia tudo para o "olho da rua" assim de repente... Mas o povo gosta de ser pisado, rebaixado e "chingado" e quanto a isso "batatas"...
Depois queixam-se os funcionários públicos (e desculpem os cumpridores pois não quero ferir susceptibilidades) de aumentos e de condições.. Gaita.. Vamos lá analisar competências, produtividade, Desempenho e depois sim.... agora no estado em que estamos... "vai lá vai"....
Acredito que ninguém faz isso por mal mas é o sistema que reina e enquanto ninguém vier e PIMBA, tipo Director Geral de Impostos (Paulo Macedo - grande profissional), começar a partir pedra por ali abaixo os nossos serviços públicos mais sensíveis não andam para a frente...
E comigo está a DECO que na última edição da Proteste descasca FORTE & FEIO nas repartições de finanças.... Ainda bem que não é só impressão minha. Coitados de nós que temos todos os dias que lidar com estas instituições!
ADurão
Olha o "gajo"....

"Podem ter um Ford de qualquer cor... desde que seja preto" - Henry Ford quando se referia ás cores dos seus modelo T. Uma das razões porque, historicamente, a Ford começou a perder terreno, nos idos anos 10/20 do século passado (ena!) para a concorrência.

25 outubro, 2005

As empresas, os Bombeiros, os Lucros e .. ninguém fica chateado!

O título pode parecer um bocado esquisito mas vou tentar ser muito sintético. Hoje tenho ainda muita coisa para preparar para amanhã...

É assim: Caros empresários, SE as vossas EMPRESAS vierem a ter LUCRO em 2005 (se tiverem um bom serviço a esta altura já sabem!!) então canalizem uma % para DOAR aos BOMBEIROS e não comprem tanta prenda no Natal (daquelas para dar a fornecedores e clientes).. Se lhes explicarem a vossa opção garanto que NINGUÉM FICARÁ CHATEADO.. Consegui!!!
A Fiducial doou 250€ (Bombeiros Voluntários) e poderá doar mais ainda. Prefiro dar a quem merece e faz BOM uso do dinheiro que dou a ganhar à minha empresa (e a minha sócia e esposa também, leia-se) do que pagá-lo ao Estado. Não tenho qualquer dúvida. Se a lei, no seu Estatuto do Mecenato permite elevar a custo esse montante mais uma % (por norma vai desde os normais 100% até 140%, dependendo do caso em apreço) então 'BORA...
Conclusão: DOEM DINHEIRO AOS BOMBEIROS. Por pouco que seja, se forem muitos.. eles agradecem. Eu andei naquele maldito fogo umas horas, o suficiente para ver o que aqueles homens passam!!
Boa Noite. Vou trabalhar.
ADurão
VOCÊ SABIA QUE? - Prémios de Produtividade

Uma empresa pensa atribuir prémios de produtividade aos seus funcionários em função do seu desempenho. Estas remunerações estão isentas de contribuições para a Segurança Social desde que não tenham carácter de regularidade. Agora, o que devemos entender por carácter de regularidade?: se a empresa verificar que nos meses de Fevereiro, de Outubro e Novembro de 2005 a produtividade dos seus trabalhadores foi elevada e lhes atribuir um prémio estamos perante uma situação de regularidade, uma vez que durante o exercício atribuiu estes prémios por 3 vezes? E se estes prémios foram atribuídos uma vez por ano apenas se forem conseguidos bons resultados?Os prémios de produtividade, de assiduidade, condução, etc., devem ser tratados separadamente ou não relativamente à aferição do carácter de regularidade?
Parecer Técnico: Decreto-Regulamentar n.º 53/83, de 22 de Junho veio alterar significativamente o artigo 2.º do Decreto-Regulamentar n.º 12/83, de 12 de Fevereiro, ao introduzir nas suas alíneas d) e m), a expressão “carácter de regularidade”, para efeitos de base de incidência das contribuições para a segurança social de prémios de produtividade, de assiduidade, e outros de natureza análoga, bem como de subsídios de residência, de renda de casa e outros de natureza análoga. Assim sendo, desde que haja uma regularidade nos pagamentos, qualquer que seja a sua periodicidade ou padrão, é passível de contribuições para a segurança social. Esta periodicidade pode ser anual, semestral, trimestral, mensal, de dois em dois anos, entre outras combinações possíveis. Este é o critério da Segurança Social para aferir do carácter de regularidade.
No entanto, chamamos a atenção para o texto do artigo “...Os prémios de rendimento, de produtividade, de assiduidade, de cobrança, de condução, de assinatura de contratos, de economia e outros de natureza análoga, que tenham carácter de regularidade...”, se não se verificar este “carácter de regularidade”, as importâncias atribuídas não são passíveis de desconto para a segurança social. Assim sendo, independentemente, do nome que lhe dermos, o que está em causa é o facto de esse valor ser ou não regular.
Fica o registo.. É que muita gente tem perguntado.. e resolvi colocar aqui uma forma de ser consultado. Abre-se hoje uma nova "coluna" - Você sabia que?
ADurão
Os Blogs empresariais e a nova arma do Marketing

Foi com algum agrado que verifiquei que hoje, na revista Exame, nas páginas 168-170, enalteciam os Blogs como uma arma ao serviço do marketing. Não posso estar mais de acordo ou não tivessemos tido a ideia de lançar um Blog ligado a uma empresa. De facto isto dá que pensar. Afinal qual é o nosso core-business senão a transferência de conhecimentos e know-how ALTAMENTE ESPECIALIZADO?? Ao prestar um serviço de consultoria em Marketing, Estratégia, Planeamento Fiscal, Coach etc.. estou pois a transferir conhecimento que acumulei ao longo do tempo, assim como da minha experiência pessoal (e já lá vão uns anitos valentes nesta vida) como consultor e a minha sócia e esposa como Técnica de Contas e Profissional da Contabilidade e da Fiscalidade. Isso materializa-se como? Sempre em RESULTADOS. Não vejo outra forma de aferir o resultado.
Ora este Blog, no limite, pretende espelhar precisamente que competências é que a Fiducial da Figueira da Foz tem para servir os empresários que nos queiram escolher para os ajudar na cruzada diária da Gestão. Foi para isso que andámos (e andaremos sempre) a estudar. E andamos nisto porque gostamos... e porque dá um gozo danado. Afinal lidamos com pessoas e também com elas aprendemos.
Depois o outro lado destes projectos é termos a oportunidade de adquirir conhecimentos em diversos sectores de actividade, o que com o tempo nos dá vantagens competitivas e comparativas muito elevadas. Hoje, passado 4,5 anos depois de termos apostado na Fiducial para começar uma actividade ligada à Contabilidade, Consultoria e Apoio à Gestão, olhamos para trás e verificamos que valeu a pena.
Todos os dias lidamos com pessoas fantásticas, donas de experiências e vivências invejáveis e que nos dão autenticas lições de vida. Quem ler isso sabe bem que é e identifica-se. Almocei hoje com uma. Cada reunião, cada almoço, cada acção de formação para quadros, cada contacto revela-se numa experiência de vida fantástica.. E tenho uma afeição especial por um merceeiro das bandas de Cascais danada. Homem Humilde, com um caracter forte, de palavra.. Poucos já existem assim.
Ok, chega de lamechices. Estou a desviar-me do assunto. Realmente isto é complicado. Começamos a escrever e nunca mais paramos..
Voltando ao Marketing, penso que as empresas, com a tecnologia que tem ao seu dispôr, deveriam parar para pensar uns minutos (leia-se semanas) e repensar o seu posicionamento face ao seu mercado. Aos clientes, aos Fornecedores.. e relativamente aos seus concorrentes. Afinal Porter já dizia que a sobreviência das empresas a longo-prazo apenas poderá advir de 2 factores principais: ou no baixo custo ou na diferenciação. A Fiducial apostou na 2ª.
Apostem pois nas PESSOAS... usem a TECNOLOGIA.. conheçam o MERCADO e tratem MUITO BEM MESMO os vossos clientes. Depois digam qualquer coisa!
ADurão
Adenda ao Post anterior...

É sabido que o Estado Português reduziu para 95% as comparticipações para os medicamentos do denominado "escalão A". Até aqui os preços eram suportados a 100%. Ainda relativamente aos 6% de redução nos preços estima-se que os próprios genéricos percam a majoração de 10% que tinham. Ora são factores que vão criar fortes desiquilíbrios no mercado, essencial para todos nós. A questão aqui é COMO vão reagir todos os intervenientes. É dado adquirido que a Lei é imperativa e como tal tem que se cumprir e ponto final. Agora face ao disposto no DL 129/05 (o que altera o regime de comparticipações) são sinais de que o Estado também pensa na Despesa (entrou em vigor no passado dia 10/09) e que com esta medida vai ter um efeito claramente redutor. Agora todo o sector irá ser duramente penalizado e não me admira se, daqui a uns meses (largos.. espero) começarmos a ver o impensável neste ramo de negócio, até agora tão protegido, que são as falências de algumas PME's, alguns despedimentos, etc....
Só o tempo o dirá.

24 outubro, 2005

Sector Farmacêutico e a Gestão

Nunca em tão pouco tempo se falou tanto deste sector como agora. Começam agora a vir ao de cima os negócios milionários que circulam neste restrito meio. É um assumido que apenas profissionais creditados podem ter acesso aos também milionários alvarás de concessão para abrir uma Farmácia, mas vamos convir que em pleno século XXI estejamos a viver um proteccionismo deste calibre. Olhando para o Modelo de Porter este sector tem claramente uma Barreira à Entrada e das mais fortes, que é a restrição incondicional da Legislação. Experimentem abrir uma empresa (farmácia) sem ser farmacêutico inscrito na ordem... Pois é... pois é... Mas é que nem Gerente um não-farmacêutico pode ser veja-se só o nível-tampão que existe neste sector.
Mas é com a liberalização do sector que os farmacêuticos, vão começar a sentir as reais dificuldades de viver num mercado de concorrência feroz. O negócio das parafarmácias já é uma realidade (e vende tudo o que uma farmácia vende menos os éticos) e agora com a deslocalização da venda de alguns medicamentos [Vide Portaria nº 827/2005 e Decreto-Lei nº. 134/2005] fora das farmácias, deginados MNSRM (Medicamentos não sujeitos a receita médica) então é que a "festa" vai aquecer...
As margens estão a descer (veja-se o que está a acontecer desde Agosto) com o aumento dos medicamentos genéricos e começam a aparecer os verdadeiros riscos de negócio. Ainda mais agora que o Governo quer acabar com o protocolo que mantém com a ANF para pagamento ás Farmácias...
É claro que o que irá acontecer será simples. TODOS os empresários-donos de Farmácias terão que "descer à terra" e começar a fazer o que todos nós fazemos no dia-a-dia. Lidar com Competências, com Processos, com Técnicas de Venda, com Plano de Negócio etc, etc, etc...
Não estou a dizer com isto que o que existe está mal ou deixa de estar. É apenas uma OPINIÃO e MINHA. Agora tenho a certeza que o verdadeiro desafio para o negócio da farmácia está para vir e apenas os mais aptos conseguirão dar respostas e soluções para outras tantas perguntas e problemas.
Felizmente que ando a acompanhar este sector desde há um ano a esta parte e penso que domino com relativa facilidade todo o éter que gravita à sua volta. Acompanhei muito de perto uma espécie de Pós-Graduação em "Desenvolvimento do Negócio da Farmácia" e conheço BEM de perto todos os meandros da legislação e dos seus actores. Tive a sorte de ter a meu lado empresários do ramo que confiaram na Fiducial da Figueira da Foz para ser os seus conselheiros, gestores e consultores. Para tudo na vida é preciso ter sorte, é um facto mas o destino somos nós que o traçamos. Apostei.. Podia ter ido apanhar morangos.. Mais ainda: acompanhei quase dia-a-dia o implementar do "Manual de Boas Práticas de Farmácia" o que nos deu uma perspectiva ainda mais próxima, e ao mesmo tempo mais lata do que este sector representa..
São pessoas sérias, lutadoras.. como nós.. E é isso que nos dá alento para continuar. Afinal viram nestes "contras" todos uma oportunidade. A oportunidade de evoluir e caminhar em frente.
Afinal as farmácias são um NEGÓCIO, com todas as idiossincrasias que isso acarreta.
Num futuro BEM próximo apenas as empresas de serviços de gestão mais aptas (e acreditem que serão BEM POUCAS numa primeira fase) poderão prestar serviços de alto valor acrescentado a estes profissionais que é certo, terão dúvidas. Os tradicionais elementos contabilísticos e financeiros.. já eram. Agora estamos na era da previsão estatística de stocks (modelos de forecast), por forma a reduzir empates de capital, na era do Relationship Marketing para tratar clientes diferentes de forma diferente e diferenciada, única, na era das Competências, onde a formação será rainha..
Quando esse dia chegar... nós já teremos enviado muitos postais..
Bem hajam!
ADurão

23 outubro, 2005

Qualidade... com qualidade!

5 meses após ter dado início o curso de Gestor e Auditor de Qualidade eis que o mesmo chegou ao fim. ALELUIA... 2 dias por semana, em horário pós-laboral, estar QUATRO horas (se bem que agradáveis pois tanto o formador como os colegas eram 5 estrelas) a absorver informações.. foi duro. Mas hoje em dia, nas condições actuais em que o mercado de trabalho se encontra temos mesmo que investir em formação e no "upgrade" constante das nossas competências nucleares. Não se pense que a concorrência existe apenas ao nível empresarial. Cada vez mais os RH são postos à prova, todos os dias, face a situações que exige um elevado nível de know-how e de saberes.
Daí que a qualidade deve ser uma ATITUDE transversal a toda a sociedade e não apenas às organizações. Se conseguirmos imbuir em nós próprios alguns conceitos de gestão tenho a certeza que o futuro poderá ser um pouco mais risonho para todos. Infelizmente nem sempre é assim.
Sendo agora um conhecedor profundo de toda a história que precede os actuais normativos ISO, conhecendo bem algumas empresas que se certificaram, e tendo também conhecimento de empresas que apenas se alinharam com as normas (não é necessário ser certificado para ter qualidade à saida para o mercado), cada vez mais tenho a certeza que ainda é necessário algo que explique a determinadas pessoas que há necessidade de haver QUALIDADE na QUALIDADE... Per si o processo de cumprimento das normas ISO (família 9000) não leva assim uma organização tão longe. Para muitos o simbolo "Q" pouco significa. Ou porque necessitam dele para concurso públicos ou porque são obrigado contratualmente a ter etc....
Enfim... isto é como tudo na vida. Há os bons.. e os maus. Vamos la ver para que lado é que eu vou "cair".. Decididamente que tudo irei fazer para ficar acima da "linha de água", mas infelizmente vivemos numa sociedade clientelista em que nem sempre os melhores "lá chegam"...
ADurão

22 outubro, 2005

Energia mais barata

Finalmente chega á nossa santa terrinha a possibilidade de contratar energia mais barata. Tivemos a sorte (ou o engenho) de sermos convidados a experimentar energia liberalizada, ou seja, energia que não irá depender da EDP para ligarmos os computadores de casa, do escritório, as luzes etc.. ALELUIA!!!! Será o fim do Monopólio? Esperamos bem que sim.
Estamos ligados directamente à 3ª maior empresa produtora de energia em Espanha e já selecionamos alguns clientes e amigos para fazer testes. Mas como é que esses testes se elaboram? Antes de mais temos que fazer o levantamento da potencia e dos consumos e só depois enviamos para Espanha os resultados. Mediante os valores afere-se de vale a pena (para já) ou não. A saber, a liberalização apenas se faz em 2 dos 4 ciclos de valor acrescentado, por assim dizer. Para já estão disponíveis na PRODUÇÃO e no CONSUMO. A Distribuição e Transporte ainda estão por conta da EDP.
Uma coisa é certa. Existem determinado tipo de empresas em que os custos energéticos são uma grande parte da sua estrutura de custos e onde há uma grande influência na margem final de negócio. É aqui que a Fiducial Figueira da Foz viu uma grande oportunidade de se colocar verdadeiramente ao lado dos empresários (de serviços, comércio ou indústria), como empresa parceira de alto valor acrescentado..
Bons Negócios

16 outubro, 2005

O tempo...

Ok, agora que demos início a esta forma de também comunicar de fora para dentro (da empresa, é claro) e usando este meio para acrescentar algum valor ao meio que nos rodeia, através da comunicação de know-how que poderá ser útil a quem o possa ler (não posso esquecer que um Blog, na sua essência é mais um diário que um diálogo).

Tendo por base as razões que levaram à criação deste blog, como um suporte a uma actividade comercial, se bem que não directamente, como já expliquei no 1º post, agora só espero ter TEMPO para manter esta coluna devidamente actualizada pois tenho quase as horas todas do dia ocupadas. É obvio que todos os dias existem questões relevantes para qualquer tipo de actividade comercial/Indústrial ou de serviços, e nós como consultores, à partida teremos que ter a "obrigação" de ter conhecimento de causa dessas questões e suas implicações futuras para cada um das actividades.

Vamos tentar. O mais difícil é começar. Apesar de ter um currículum de mais de 20 anos ligado à informática, programação, projecto Web, Portais e afins.. isto dos Blogues é novidade para mim.

Vamos lá ver se as suas potencialidades são directamente proporcionais ás suas vantagens...

Bons Negócios...

15 outubro, 2005

O primeiro dia do resto das nossas vidas....
É o título de um filme, já com uns anitos, que nos toca a todos. É como que um despertar, um virar de página nas nossas vidas. Enfim, cada um faz a sua analogia à sua maneira, conforme a vivência que tem da vida.

Na Fiducial Figueira da Foz a nossa postura prima, antes de mais por príncipios éticos e profissionais muito rígidos, onde a satisfação contínua dos nossos clientes é a nossa principal preocupação.

O projecto "Gestão em Movimento" pretende retratar precisamente isso. Há 4 anos na Figueira da Foz, e sendo figueirenses "de gema" penso termos construido um projecto válido e assente em alicerces bem estruturados: Know-How especializado e em constante "upgrade", competências técnicas e pessoais de toda a equipa, espaço físico construido de raiz por forma a proporcionar bem estar não só a quem trabalha, mas a quem nos visita (clientes, parceiros, fornecedores e amigos) etc...

Antes de mais este Blog não pretende ser um espaço comercial mas sim um difusor de ideias ligadas à Gestão (que tem imensas vertentes científicas e outras mais empíricas). Para isso temos o nosso site institucional em http://www.fffoz.com. Pretendemos fomentar a troca de ideias, de ideais, de projectos, de emprego etc....

Abre-se pois um precedente na vida empresarial da Figueira da Foz.... Esperemos que dê os seus frutos conforme temos planeado.
Iremos aqui opinar sobre assuntos ligados à Fiscalidade, Economia, Finanças, Banca, Estratégia, Formação, Marketing etc.. e convidamos todos quando se interessam por estes temas a participar activamente.
Como empresários é obvio que estaremos atentos ao que se passa ao nosso redor, e sempre que se justificar interviremos de acordo com as nossas ideias. Agora, que fique bem patente que sempre numa óptica de isenção, mas com sentido crítico construtivo!

Atentamente.

António Durão