03 dezembro, 2005

"Errei mais de 9.000 cestos e perdi quase 300 jogos. Em 26 diferentes finais de partidas fui encarregado de atirar ao cesto a bola que venceria o jogo...e falhei. Tenho uma história repleta de falhas e fracassos na minha vida. E é exactamente por isso que sou um sucesso!" Michael Jordan, supe-estrela da NBA
É este o pensamento subjacente ao serviço de que prestamos. Não podemos ser meros espectadores no palco volátil e perigoso que são os negócios hoje em dia. É esta a nossa postura perante qualquer cliente. A de catalisador. Tal como Michael Jordan, temos que nos levantar sempre que caimos. É essa força anímica que transmitimos para todas as empresas com quem temos a honra de trabalhar. Hoje em dia não podemos estar sentados á espera que os problemas nos caiam em cima. Há que ir junto dos clientes, aos seus negócios, sentir o ambiente, falar com os seus funcionários e contribuir para criar um clima de sustentação ao nível motivacional.
É aqui que a Fiducial se posiciona. É por esta via que capta e fideliza pois conseguimos (felizmente) passar a mensagem de que com trabalho, esforço, dedicação, trabalho de equipa, know-how e competências.. tudo é possível.
É notório que as dificuldades existem e é por isso que empresas como a nossa existem. Mais do que prestar um serviço de aconselhamento de gestão sustentado na contabilidade ou na fiscalidade cumpre-nos uma missão mais lata: a da rentabilizaçao no longo-prazo da entidade que nos paga todos os meses. Para isso há que injectar as doses certas de Psico-Sociologia das Organização, Gestão de RH, Criatividade & Inovação, Marketing, Relações Públicas etc... etc... etc.. e tudo isto conjugado dá resultados. As pessoas sentem-se mais sustentadas, balizadas e apoiadas. E com isso tendem a ser mais confiantes, motivadas. É um passo até à eficácia/eficiência e aqui temos parte da nossa missão cumprida.
É pois um prazer o que fazemos. É que também aprendemos muito com os nossos clientes. Por vezes aprendemos de um lado para aplicar no outro. É mesmo assim. E ainda bem.
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