22 julho, 2007

Os primeiros "cm" emergem das águas....

Tal qual iceberg, o Grupo Sorib irá ter um papel determinante em Portugal, nos próximos anos. Felizmente tivemos a competência exacta para estar num papel de relevo na gestão do mesmo. Eis que sai finalmente na comunicação social a 1ª notícia sobre a nossa 1ª aquisição.
É no concelho da Marinha Grande e ... MUITAS MAIS se seguirão.

Grandupla vale 1200 postos de trabalho

O grupo internacional que comprou a maioria do capital da fábrica de plásticos Grandupla quer investir mil milhões de euros na Marinha Grande e prevê vir a ser responsável por 1.200 postos de trabalho.O Plano Director Municipal (PDM), no entanto, pode ser um entrave a esta operação, pois proíbe a expansão da Grandupla para os terrenos em redor por estes estarem classificados como reserva florestal.O grupo económico deu conta das suas intenções numa carta dirigida à Câmara Municipal que foi apreciada na última reunião do executivo. E encontrou abertura. “Face à envergadura do que é proposto, estamos disponíveis para descobrir soluções e interceder junto do Governo”, afirma o presidente Barros Duarte.Uma das possibilidades para contornar as limitações do PDM seria considerar este investimento um projecto de interesse nacional. Barros Duarte frisa, contudo, que são necessários mais elementos. “Precisamos de um plano devidamente detalhado para podermos apreciar a sua viabilidade e interesse”, refere. A resposta da autarquia, na sequência da reunião do executivo, será agora remetida aos novos proprietários da Grandupla, que também têm interesses no Brasil. A fábrica de plásticos, no Pêro Neto, passaria a ocupar uma área de 62 hectares onde funcionariam várias unidades industriais. O objectivo é criar uma empresa líder de mercado a nível mundial. Virgílio Botas, que continua na administração, não esteve disponível para prestar declarações.
A caminho do desemprego zero?“
São as melhores notícias”, diz o director do Centro de Emprego da Marinha Grande (CEMG), Álvaro Cardoso. A expansão da Grandupla e os quatro supermercados iriam valer 1.490 novos empregos. Mais do que os 1.050 inscritos no CEMG no mês passado. Em teoria, a Marinha Grande ficaria com desemprego zero. Na prática, nem todos seriam contratados, haverá novos desempregados e há projectos que não passam do papel, como a fábrica de ecrãs de televisão. Mas Álvaro Cardoso frisa que “boa parte dos inscritos encontraria emprego porque tem qualificações”.
In Região de Leiria, de 20 de Julho. Texto de Claudio Garcia